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Babywearing Além da Beleza dos Carregadores

Você acabou de entrar no mundo do babywearing e ele está te parecendo um pouco assustador, correto? Muitos termos desconhecidos, entender de tipos de tecido, para que serve cada nó, em qual idade pode cada coisa e, o maior dos mistérios para os recém chegados: se só um sling já carregaria a criança, por que colecionar e comprar tantos diferentes e tão caros?

Acontece que o babywearing não é só uma ferramenta muito prática para criar crianças com apego, mas também um hobby para muitas pessoas que se interessam por esse universo. Mesmo que você possua apenas um wrap, pelas redes sociais já existe informação de sobra pra se divertir com ele. Afinal, são muitos os perfis de carregadeiras cheias de experiência prontas para te ensinar a carregar de jeitos novos apenas com a mudança de amarração e finalização. Essas influenciadoras de comportamento do mundo carregadeiro são super criativas e adoram lançar desafios para que os recém chegados possam conhecer o máximo possível de formas de carregar. Entrar em um é a melhor forma de escolher sua amarração favorita – geralmente uma que você uma nem imaginava existir quando viu um sling pela primeira vez.

Agora, se diferentes amarrações revelam diferentes possibilidades do carregar, você passa a refletir também sobre tecidos e tramas muito além da estética. Se o seu primeiro carregador foi escolhido pelas cores (e quem nunca pensou no cinza ou preto que vai com tudo?) ao entrar de cabeça você descobre que uma combinação de fios diferentes pode ser decisiva pra aumentar o frescor ou reforçar o suporte para sua coluna. A forma que esses carregadores são tecidos também faz muita diferença na qualidade – você sabia que existem inclusive tecidos criados apenas para a confecção de carregadores tecnologicamente melhores para a postura do cuidador e do bebê? Que a forma que tecemos nas Américas e na Europa tem pequenas diferenças?

E é aí que também entra o fator cultural, que nos faz chegar a um sem número de possibilidades.  Afinal, já comentamos aqui no blog sobre como a variedade de carregadores existe porque cada cultura desenvolve naturalmente uma forma adequada para suas necessidades de carregar consigo as crianças que sempre precisaram de colo. Então é super comum que, ao conhecer esses diferentes carregadores, a tentação de entrar no universo do colecionismo seja enorme.

É claro, tudo tem um preço – um fator que costuma não ser bem compreendido pelos recém chegados ao carregar. Afinal, quem esperaria que um sling de segunda mão possa ser mais caro do que quando novo? Isso se deve porque algumas marcas conseguem desenvolver coleções tão especiais que esgotam-se rapidamente se tornando um objeto de desejo dos carregadeiros mais empolgados. Nem sempre isso tem a ver apenas com a facilidade do uso ou beleza do produto, já que, como dissemos, a forma que foi tecido e a combinação de materiais e possibilidades pode criar experiências interessantes que prolongam a vida útil do produto. Como em qualquer comunidade de colecionadores, um bom sling disputado e bem cuidado pode ser um achado e existem influenciadores nesse mercado prontos para mostrar um stash invejável e adicionar mais desejo de compra ainda na comunidade.

Mas, se colecionar não é sua praia, não precisa se preocupar. Afinal, slingar é um hobby delicioso e desafiador, cheio de possibilidades, mas, acima de qualquer coisa, é a forma mais prática de carregar seu bebê pertinho de você e devolver sua autonomia enquanto cuidador – e isso o bem carregar entrega tranquilamente para todos que se permitem conhece-lo.

A verdade é que não é preciso mais de um sling para entender o porque esse hábito tradicional tem criado um mercado interessantíssimo desde sua redescoberta nos anos 70, porém ter um sling é uma questão de necessidade antes de tudo. Já coleciona-los ou não... Uma questão de resistência a tentação!